quarta-feira, 17 de junho de 2009

A incrível filosofia de uma Bolha! #5

Parafraseando aquela famosa música do Capital Inicial: "O que você faz quando ninguém te vê fazendo?". Sim, este é o assunto de hoje neste incrível - e imbecil - post.

Este assunto foi abordado genialmente há pouco tempo pelos nossos parceiros Kiwis, no Blog deles (http://www.kiwicocacola.blogspot.com/) e eu me senti incitado a dar o meu parecer. É verdade que utilizamos muitas máscaras no dia a dia e isto, muitas vezes, deturpa quem nós somos. Somos humanos, somos falhos e somos falsos por natureza. Nos corrompemos por pouco, mudamos nosso jeito para agradar, mentimos para benefício próprio.... TODOS os humanos são assim.


Muitas vezes nós mesmos nos enganamos. De tanto nos escondermos por trás de nossas máscaras, acabamos achando que elas são as verdadeiras faces do nosso ego. Pobres tolos, somos. Quanto mais mentimos, mais difícil fica encontrarmos a própria verdade. Quando mais nos enfiamos no profundo poço da falsidade, mas difícil fica para respirarmos o ar puro de um novo alvorecer próprio.


O que você faz quando ninguém te vê fazendo? Chora? Ri? Canta? Se revolta contra o que nunca ateve coragem de admitir? Quem sabe não somos a mentira personificada tentando nos convercer de que somos a verdade imperfeita?


Quais são as loucuras que você faz escondido? Seria algo mais ou menos assim?


(A gente bem que podia fazer um loucurinha em público.....

Aaaaai, Donizete.. Hihihihi!

Uau! Isso foi demais!

Só você para me convercer de uma coisa dessas, Donizete! Ai, ai...)

Se for, você é um belo de um malandrinho!

Bolhabraços do amiguinho Pep´s que adooooora fazer "loucurinhas em público"!

As estranhas histórias de um cara chamado "Metal" (parte II)

Episódio II - O baile da terceira idade

Era uma noite de inverno comum do interior sul do Rio de Janeiro, céu parcialmente aberto, aquele vento gelado que corta sua cara mais que prestobarba da BIC. Valença sempre tem suas festas universitárias, mas nada que agrade uma pessoa com ouvido decente. Metal é um cara que só aprecia o bom e velho rock 'n roll, portanto não queria corromper seus ouvidos musicais ao se meter em uma festa que só toca funk e outros gêneros sub-musicais.

Havia uma proposta interessante para a noite, o famoso [voz do boça on] "Baile da terceira idade meuuuu!" [voz do bola off]. Metal decidiu ir à tal festinha para ver se arrumava uma coroa afim de uma brincadeira de criança.

Ao chegar ao baile, Metal bate o olho em uma senhora simpática, uns trinta e poucos anos mais velha, coisa normal para um homem guerreiro. Após uma dança, um chamego, uns beijos ao som de Roberto Carlos, Metal convida sua nova amiga para ir "estacionar".

Foram até um morro afastado da cidade, e Metal disse em tom viril:
- Você vai me dar agora, ?

A coroa negou, disse que eles mal se conheciam, que precisavam sair mais vezes para rolar alguma coisa, que hoje seria só o básico. Metal insistia que aquela era a hora, e a mulher insistia em recusar. Após algum tempo o cara perde a linha e profere as palavras mais clássicas que já saíram de sua boca:

[Proibido para menores de 18 anos]
- "Ah, é? Então enfia essa buceta no cu!"

Rapidamente nosso "herói" vai embora deixando a pobre velhinha no alto de um morro deserto sem ter como ir para casa.

O que aconteceu depois? É um mistério, mas reza a lenda que a "amiga de baile" de Metal sobreviveu.