A incrível filosofia de uma Bolha streaks back!

Sim, Leitores-Bolha, eu voltei para ficar. Aproveitando que não fui humilhado, despedaçado, descarnado, apedrejado, queimado, trucidado e nem outras coisas violentas, posso, humildemente, continuar a minha participação nesse Blog.

Não farei piadas com as Olimpíadas, até por que todos já se cansaram de ouvir que "a Murer perder a vara e o Hypólito cair de bunda num mesmo dia é muito estranho". Além do mais, uma Olimpíada made in China como essa que, desde o primeiro dia causou polêmica com as menininhas e os fógos, não pode ser considerada um completo orgulho.

Na China, um país que cresce absurdamente por ano, a ditadura e a censura ainda vigoram forte. Os chinas não podem reclamar se a sua muamba vier com defeito, muito menos trocar o seu Ipobre por um novo, o que ele adquiriu só toca a música do Créu.

Aliás, até o comunismo chinês é falsificado. Onde já se viu um país comunista ter um dos maiores parques industriais do mundo e ainda assim ter 400 mil pessoas morando em cavernas? Parece que os olhinhos fechados não deixam eles verem a realidade. Ou quem sabe sejam cavernas de última tecnologia e sobre encomenda, feitas pelos trabalhadores escravisados?

Confesso que fiquei muito triste quando descobri que eles não comem escorpiões. Aqui no Ocidente as pessoas pensavam: "Nossa, os chinas comem escorpiões!". E lá eles pensavam: "Nossa, esses turistas babacas comem escorpiões!".

Infelizmente o Brasil não vingou e não conseguimos muitos ouros, mas isso não importa, pois os nossos atletas sempre podem passar num milenar camelódromo chinês e comprar algumas medalhas.

Já que estamos falando de liberdade de expressão, os EUA são um país livre. Lá existe uma lei que diz: "Toda pessoa tem o direito de falar o que der na telha", ou qualquer baboseira assim. Mas note que essa lei se estende apenas à "pessoas", e não à seres animados.

Portanto, Mickey, antes de ficar expalhando para todo mundo seuj caso extraconjugal com a Margarida, consulte a Legislação americana!

Ou então venha para o Brasil. Já que aqui tudo é brincadeira mesmo, contando que você não deixe de pagar pensão, você não vai preso!

Bolhabraços para os amiguinhos chineses!

Peps

Bolhas nas Olímpiadas ||Edição nº 3

Acabou! Ontem (ou foi hoje?) se encerraram as olimpiadas de Beijing 2008. Com um fechamento meio bagunçado, tanto nos esportes quanto nas festanças — eu realmente não sei se curti o Jimmy Page com aquela mulher lá.

Na final do volei de macho, perdemos pros americanos. Confesso que só vi o jogo até o final, porque no primeiro set nós humilhamos né? Mas depois, os gringos tomaram conta. Ficou provado que a nossa seleção tem jogadores, que são capazes de coisas que em nenhum outro país alguém faz. O Giba aguenta tanta pressão que chega dá medo. O Gustavo consegue bloquear aqueles russos de 2,10m. Samuel pula a mais de um metro do chão e o Murilo suspreendeu demais naquele esquema... Entra e acaba com eles.
No entanto, infelizmente não foi dessa vez. Mas tudo bem. O time americano não tinha um jogador com medalha de ouro, e nós tinhamos apenas 3 que não tinham. Acho que um deles jogou. Foi um jogo bom e justo. Só nos faltou paciência.



Já as meninas, ontem cedo, deram um show. Na verdade eu nem sei, tava no trabalho. Mas foi unanimidade nacional. Todo mundo pagou pau. E o que mais me impressiona são as estatíticas... Parece que elas estavam invictas até em sets, ou seja, não ganharam nenhum jogo por menos de 3 a 0. Portanto, parabéns pra elas. Que são mais macho que um monte de cabra por aí — e aqui.


E é isso aí... Juntamente com as olímpiadas, acaba a nossa cobertura especialíssima. Sem nenhum especialista, nenhum técnico ou comentarista. Só a gente (leia-se, eu) e a TV. Muito obrigado pela companhia, e por terem lido qualquer coisa aqui. E caso ninguém tenha lido, ninguém vai ler isso aqui também. Então, vão te catar!

Abraços olímpicos, e até 2012 (oito e doze da noite amanha).


Atenção: as imagens deste post são meramente ilustrativas, com exceção da última, que foi feita em Beijing, durante os jogos. Modalidade: catôta a distância.