Títulos não são representativos

Queiram me desculpar por não ter postado nada nos últimos dias. (Se você não quiser, dane-se, nem ligo (ligo sim (snif))). (Meu Deus! Estou viciando em parênteses!!!! E exclamações!!! Ó não!!!

Desculpe.

Não. Eu não fui atacado por cachorros ninjas. Seria bem provável que vocês leitores e meus amigos imaginários pensassem isso julgando que minha última postagem foi sobre os grotescos caninos. Eliminando esse fato, vocês podem observar que tem uma merda de uma epidemia se alastrando pelo interior do Rio de Janeiro. ÉÉÉÉ! Eu também estava doente, e logo depois fiquei sem internet.

Pronto, desculpa apresentada.



Eu pensei em desenvolver isso até virar algo interessante, mas decidi acabar a enrolação por aqui e postar algo menos desinteressante e desinteligente (só para acentuar minha ignorância) depois.

Obs: Vocês não detestam quando você está lendo um texto (algo não necessariamente didático ou que te interesse, mas simplesmente um texto) e o idiota do autor insiste em colocar parênteses no meio de frases só para você se perder no meio da frase e ter que lê-la de novo? É, eu também odeio.




O que essa tirinha tem a ver com o resto? Nada! Está aí só para não dizerem que eu publico coisas inúteis.







É. Títulos não são representativos porque ninguém realmente se importa com ele. Daqui a um dia, você não lembrará do título dessa postagem. Daqui a uma semana, você não lembrará do texto dessa postagem. Daqui a um mês, você não lembrará da tirinha. Daqui a um ano, vocês não lembrarão de mim. Daqui a dez anos, vocês não lembrarão desse blog. Daqui a um século, vocês estarão mortos. Daqui a um milênio, eu ainda estarei escrevendo esse texto e já estarei no que vocês não iriam lembrar daqui a mil go-go-plax anos.