sexta-feira, 11 de abril de 2008

A incrível filosofia de uma bolha! (the series)

Eu gostei muito desse nome e não tenho criatividade, portanto "A incrível filosofia de uma bolha" será uma série a ser postada de vez em quando aqui no Blog!

Hoje eu contarei um caso, não tão engraçado, que aconteceu comigo. Estava eu, a minha mãe, meus irmãos e uma amiga minha jantando em um restaurante. Eu, como um bom recente adorador de comida japonesa, pedi um Temaki de Salmão, que é mais ou menos um grande sushi cônico de salmão com uma pastinha supimpa e alface!

Minha mãe, que curte muito mais uma boa comida americanizada, pediu uma porção de batatas fritas, com uma porção de carne fatiada e uma porção de outras coisas....

Bem, é dispensável dizer que o Temaki não me satisfez completamente.

Depois de acabar o meu "jantar", eu, sorrateiramente, filei o rango da minha mãe! Peguei umas batatas com o hashi, aqueles pauzinhos que os japas usam de talher, e então percebi a ironia.

É engraçado quando você pára para pensar nos efeitos da Globalização... quando, em outras épocas, as pessoas comeriam batatas fritas com hashi?

Perdi bem uns três minutos olhando para aquilo, e depois eu, filosoficamente, enfiei tudo no potinho de ketchup e comi!

Um fim realmente digno para uma reflexão...



Bolhabraços para todos os amigos bolhas!

Peps

2 comentários:

Anônimo disse...

gostei do nome a incrivel filosofia de uma bolha...

eh divertido olha os efeitos praticos da globalizaçao... faz mais sentido o q sua professora fala...
e um dia eu quero comer batata frita com hashi

Edbucker disse...

A primeira vez que eu comi comida japonesa, eu era guri, besta e inconseqüente. Sem contar que tava horríver. Então eu tratei de usar o hashi de espeto, numa vela decorativa que tinha por ali.
Que coisa. Eu acho que eu era muito mais legal quando era pequeno.

Eu já comi sorvete com hashi. Da trabalho, má tanto trabalho que eu desisti no meio do caminho. Mas meu amigo, Abilie Debass(Álvaro conhece) matou o resto... Com um disquete. Isso sim que é globalizar. E fazer merda.

Abraços!