Crianças, não tentem isto em casa.

Eu, como amante de carros que sou, não posso me dar ao luxo de não gostar dessas presepadas que se faz na rua. Cantar pneu, cavalos de pau, etc. Tudo coisa de gente que tem macete, porque se você não sabe fazer, desista.

Uma vez, num shopping aqui em Brasília - que é reduto de mauricinhos & cia - um cara (playba) ficou sem bateria no carro. E nós, que embora os odiemos, não somos malvados a ponto de deixar o cara lá, fomos ajudar a empurrar o carro. Até pegar.
E não é que, assim que o carro pegou, o cara arrancou e foi dar uma puxada de freio de mão pra fazer a curva? Resultado: o carro morreu, a moral do cara morreu, o amigo dele no banco do carona queria morrer, e o cara ficou sem jeito de pedir ajuda de novo. Enfim, nós somos bonzinhos, mas temos limites.
Deixamos ele lá, vermelho e sem jeito.

Eu acho que a diferença entre um playba e as pessoas comuns, é que o playba nunca sabe a hora certa de se fazer as coisas. Como o acima, que se fudeu. Ele ia se dar mal de qualquer forma, afinal, ele era Playba. É inerente a eles.
Agora, eu e meus amigos, que curtimos carro, corrida, essas coisas, nós fazemos isso tudo nos devidos locais. Estacionamentos fechados, encontros, autódromo de Brasília. Algo bem diferente.

Bom, moral da história: se você quer fazer merda, faça direito. Não importa o grau da cagada, o quão perigosa é, se você fizer bem feito, não corre o risco de ter que passar por situações como descrita la em cima.
Um exemplo de como se fazer merda bem feita. Um ousado europeu e um atrevido africano. Façam suas apostas.

Uhull! BMW x BMX